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Chove chuva chove sem parar... (8)

Pingos, pingados molhando o assoalho, a mesa , a madeira e minhas madeixas. Bate no chão e respinga feito dança ensaiada , gota molhada que invade o meu corpo e lava a alma, limpando a sujeira do dia, as impurezas das palavras, a conformidade da vida. Chuva, que caem dos céus e que inunda a terra , vem molhar-me , despejando toda a tua água em mim.
Adoro tempestades, som de trovão o escuro de uma noite atormentada pela canção da escuridão. Eu quero aprender a tua dança, lavar o meu espírito, mergulhar em uma esperança com lágrimas de inundação.

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